Google fala sobre o processo de certificação para Daydream na CES 2017
O mercado de realidade virtual tem crescido nos últimos meses graças ao sucesso do Oculus Rift e HTC Vive. Outras empresas esperam expandir a realidade virtual para mercados
mais amplos, introduzindo alternativas mais baratas aos produtos
high-end, gaming centrados VR.
O Google estreou sua plataforma Daydream VR no ano passado no Google I / O 2016 e imediatamente começou a trabalhar em regras e diretrizes que outras empresas deveriam seguir. Isso envolveu a criação da divisão Daydream Labs do Google, que exige que os OEMs de smartphones tenham seu dispositivo certificado para a plataforma.
Google aprendeu a maneira dura que os OEMs não trabalharão sempre para assegurar seu hardware executa em uma maneira de satisfação para o consumidor. Assim, a empresa procurou introduzir regras mais rigorosas que seus parceiros teriam que seguir para serem certificados para a plataforma Daydream VR. Para ter um telefone certificado para Daydream, ele deve apresentar vários componentes de hardware e precisa passar por vários testes, a maioria dos quais foram descritos no Documento de Compatibilidade do Android para Android 7.0 / 7.1 Nougat.
Na CES 2017, o Google abriu uma discussão sobre o processo de certificação para smartphones para ser Daydream VR pronto. Um grande foco com o hardware Daydream é a percepção de atraso, e Amit Singh do Google afirma que um dos objetivos é reduzir o movimento à latência de fótons na faixa de 22ms a 25ms. Esta latência se acumula a partir de componentes como a tela, o sensor e até mesmo o hardware, portanto, há várias maneiras que um OEM pode reduzir a latência e, assim, reduzir o atraso percebido. Naturalmente, o Google preferiria que os OEMs implementassem determinado hardware provado capaz para VR, mas a empresa fará exceções se o OEM estiver disposto a cooperar e otimizar seu hardware para Daydream VR.
Isto é mais evidente no recente anúncio de que o Mate 9 Pro e Mate 9 Porsche Design tornaram-se smartphones Daydream VR certificadas. Atualmente, existem três requisitos principais para a certificação Daydream: uma GPU com capacidade para lidar com conteúdo VR, Android 7.0+ e um painel OLED. No entanto, o Sr. Singh afirma que o Google está trabalhando com a Huawei e algumas outras empresas para determinar se alguns painéis não-OLED podem eventualmente ser tornados viáveis para Daydream VR.
O Google estreou sua plataforma Daydream VR no ano passado no Google I / O 2016 e imediatamente começou a trabalhar em regras e diretrizes que outras empresas deveriam seguir. Isso envolveu a criação da divisão Daydream Labs do Google, que exige que os OEMs de smartphones tenham seu dispositivo certificado para a plataforma.
Google aprendeu a maneira dura que os OEMs não trabalharão sempre para assegurar seu hardware executa em uma maneira de satisfação para o consumidor. Assim, a empresa procurou introduzir regras mais rigorosas que seus parceiros teriam que seguir para serem certificados para a plataforma Daydream VR. Para ter um telefone certificado para Daydream, ele deve apresentar vários componentes de hardware e precisa passar por vários testes, a maioria dos quais foram descritos no Documento de Compatibilidade do Android para Android 7.0 / 7.1 Nougat.
Na CES 2017, o Google abriu uma discussão sobre o processo de certificação para smartphones para ser Daydream VR pronto. Um grande foco com o hardware Daydream é a percepção de atraso, e Amit Singh do Google afirma que um dos objetivos é reduzir o movimento à latência de fótons na faixa de 22ms a 25ms. Esta latência se acumula a partir de componentes como a tela, o sensor e até mesmo o hardware, portanto, há várias maneiras que um OEM pode reduzir a latência e, assim, reduzir o atraso percebido. Naturalmente, o Google preferiria que os OEMs implementassem determinado hardware provado capaz para VR, mas a empresa fará exceções se o OEM estiver disposto a cooperar e otimizar seu hardware para Daydream VR.
Isto é mais evidente no recente anúncio de que o Mate 9 Pro e Mate 9 Porsche Design tornaram-se smartphones Daydream VR certificadas. Atualmente, existem três requisitos principais para a certificação Daydream: uma GPU com capacidade para lidar com conteúdo VR, Android 7.0+ e um painel OLED. No entanto, o Sr. Singh afirma que o Google está trabalhando com a Huawei e algumas outras empresas para determinar se alguns painéis não-OLED podem eventualmente ser tornados viáveis para Daydream VR.
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